Ao longe (será?) assisto a expansão das pessoas bens de consumo, produção em larga escala de seres cheirando a perfume importado, trajando roupas de grife, degustando comidinhas gourmet, comprando pacotes promocionais, enquanto deslizam em telas, redes, celas, comendo, bebendo, cheirando marcas e tendências, pessoinhas clichês, cérebros programados, clones direcionados, mera engrenagens do mercado. Raridade é achar entre elas, uma que seja bem durável!
P.S. Foto na Aldeia Hippie, Arembepe, 2017. Crédito da foto: Mariana Bomfim.
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