quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Eu tão submersa no cotidiano aflito, que sequer olhei a janela convidativa ao meu lado, quando ele gritou: mamãe! vamos contemplar? um sopro sacolejante sobre mim. Logo eu, que sempre lhe apontei a paisagem e lhe indiquei uma brecha, por onde fugimos das lentes medíocres que insistem em nos ofertar. Por suas mãos pequeninas, um atalho de volta...

P.S. Foto no Morro do Pai Inácio, 2016.

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