A brisa que sopra
Morna e perfumada
A ave que voa
Ligeira e desprendida
O rio correndo
E nunca mais vem
Zombando de nós,
Levando ligeiro
Alegrias e sonhos
Deixando sua marca
De tormentosas saudades
Empurra-nos mais
Na busca constante
Na luta audaz.
Vivendo o presente
De pálida esperança
Que crença maçante
Transforma-nos
Em... PÓ!...
(Orlando Ribeiro de Andrade)
Nenhum comentário:
Postar um comentário