terça-feira, 2 de setembro de 2014

E de repente, o meu filho em uma fração de segundos, sem que eu me descuidasse, se atira no portão eletrônico e prende o pezinho. Não consigo soltá-lo, perco o chão e grito socorro desesperadamente. E na mesma fração de segundos, meus vizinhos surgem do nada e empurram o portão prá longe! Ficou um arranhão apenas! Ah, mas o sentimento da fragilidade daquele menininho ali a minha frente e do meu tamanhinho frente aos acasos é uma cicatriz que atravessa a minh'alma... De repente, a consciência da minha impotência! E a dor do meu amor!


P.S. Na foto, Mariana lendo prá João Marcelo na Biblioteca dos Barris...

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