quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Você consome porque sente que precisa, ou porque uma voz, lá fora, lhe grita?
Quando compra, a quem você atende, a necessidades supérfluas, urgentes, ou ao temor de parecer que está numa lógica diferente?
A lógica é sua ou é subordinada a um chamado maior?
Você já se perguntou porque está comprando, para atender a quais anseios, para tapar a quais vazios, ou isso não importa?
Por quanto tempo dura a sua felicidade nas aquisições que realiza?
Você compra por utilidade?
Quem atribui esses valores?
O outro vale pelo que compra ou isso não tem importância?
Comprar envolve um sentimento banal ou profundo?
Quem é você, na lógica do consumo?

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