quarta-feira, 12 de agosto de 2015



Eu sinto falta dos começos
do frescor dos enredos
de quando tudo 
é só descoberta
de quando toda palavra é ainda
incerta.
Eu sinto falta dos começos
sem mágoas
sem vícios
sem o corroer cotidiano.
Eu sinto falta
porque todo começo
é um oceano...
             
     (Tâmara Rossene)



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